PLANO
DE TRABALHO
1 - Finalidade
2 - Administração
3 - Metodologia
4 - Conhecimento do local
5 - Cronogramas de suprimento
01.
FINALIDADE
O plano de trabalho que ora apresentamos tem
como finalidade ordenar as providências a
serem tomadas pela FALCÃO INDÚSTRIA E COMÉRCIO
LTDA. para execução de obras.
Obedece este plano, a seqüência do planejamento
a ser adotado visando o comprimento do prazo,
bem como a execução do objeto da licitação
com presteza, segurança e qualidade.
02. ADMINISTRAÇÃO
2.1. ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA
A FALCÃO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA, é formada
por sócios e diretores. Cada Diretor tem sob
sua responsabilidade uma gerência executiva,
concentrados por uma diretoria geral. A diretoria
geral, hoje ocupada por Dr. Wilson Falcão
é o diretor responsável pelo setor administrativo
e financeiro da empresa. Abaixo da diretoria
geral, vem os outros quatro diretores que
são: Comercial, Suprimentos, Projetos e Produção
ocupados respectivamente pelo Srs. Jair Luz,
Braulio Ribeiro, Jorge Martins e Orlando Lago.
2.2. ADMINISTRAÇÃO LOCAL
As nossas obras possuem a sua própria administração,
ou seja, trabalham sob o regime de administração
local. O Engenheiro residente coordena todas
as atividades técnico-administrativas e financeiras
de cada contrato. Delega poderes ao mestre
de obras, que por hierarquia vem a seguir,
que tem sob sua responsabilidade a supervisão
de todas as atividades de produção da obra.
Os demais ocupantes de chefe de escritório,
almoxarife e apontador dirigem as providências
a serem adotadas com a política de pessoal,
material e equipamento e controle de atividades
respectivamente. Administração central é supervisionada
através da diretoria de produção.
03. METODOLOGIA
A metodologia a ser aplicada a obra rigorosamente
ao planejamento elaborado pela Empresa para
este tipo de obra, observando-se:
A - A perfeita observância ao material ou
seja, edital, projetos, especificações e planilhas.
B - O perfeito entrosamento com a fiscalização
e supervisão da obra., no sentido de serem
acompanhadas as diversas etapas, em todas
as suas fases, para que as dúvidas por ventura
surgidas, sejam de imediato resolvidas, sem
alterações de prazos e necessidade de prorrogações.
C - O perfeito conhecimento do local e as
condições de apoio existentes, quanto a fornecimento
de material.
D - O sistema de planejamento, acompanhamento
e controle de execução da obra será efetuado
seguindo a metodologia já desenvolvida pela
empresa, conforme veremos a seguir:
GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO
A partir do início dos serviços, o setor de
planejamento da Empresa desenvolverá o sistema
de acompanhamento da obra, através de programas
de computador.
Para a obra, a empresa optou pelo sistema
de acompanhamento periódico, através de relatórios
de progresso físico com base no cronograma
de execução.
Após o início dos serviços passamos a elaborar
relatórios de produtividade, com informações
fornecidas pela obra. Dessa forma, o cronograma
físico é aferido periodicamente e as informações
sobre o ritmo dos serviços são enviadas à
obra para o devido acompanhamento.
Para a empresa o elemento básico de acompanhamento
da execução é o cronograma físico detalhado,
elaborado com base no cronograma contratual.
O controle do cronograma físico é feito através
de relatórios.
DESENVOLVIMENTO DA OBRA
A partir da ordem de serviços, o setor de
produção da obra, elaborará o cronograma físico
detalhado com base no cronograma de desembolso.
Este cronograma físico será o documento base
para montagem, das programações de serviços
e para a atualização dos relatórios de progresso
físico. Após a implantação, a obra desenvolverá
o sistema de programação e controle, envolvendo
as atividades:
- Apropriação de materiais e mão de obra,
- Elaborará as programações de produção,
- Desenvolverá o sistema de acompanhamento
através de relatório de progresso físico.
- Iniciará o sistema de controle de subempreteiros.
Os cronogramas gerais de execução da obra,
elaborados na gerência de planejamento da
empresa, serão acompanhados e controlados
durante o decorrer da obra, em função dos
desvios constatados entre a realidade da execução
e as previsões de planejamento. Esses desvios
originarão atualizações mensais nos cronogramas
gerais e levarão à medidas corretivas que
permitam, que por obtenção de melhores rendimentos
de produção, que por melhores ou mais racionais
utilização de equipamentos, que ainda por
otimização dos fluxos de abastecimento de
materiais, ajustar os cronogramas de modo
a serem cumpridas as metas previstas no planejamento
inicial.
O controle de materiais será realizado pelas
quantidades consumidas ou utilizadas segundo
as designações do cronograma respectivo, para
o que, normalmente, o chefe de almoxerifado
fornecerá as quantidades de materiais utilizados
na obra.
E finalmente a fiel observância as normas
técnicas na execução dos serviços.
ALVENARIAS / DIVISÓRIAS
As alvenaria de tijolos comuns: blocos cerâmicos
furados, combôgos cerâmicos e combôgos de
concreto, serão executadas conforme especificados
e obedecerão as dimensões e aos alinhamentos
determinados no projeto arquitetônico. As
espessuras indicadas referem-se as paredes
depois de revestidas. Os tijolos serão abundantemente
molhados antes da sua colocação.
Serão as alvenarias assentadas com argamassa
específica, fabricada no próprio canteiro
de obras, segundo os traços especificados.
As fiadas serão perfeitamente de nível alinhadas
e aprumadas. As juntas terão a espessura máxima
de 15 mm.
Para a fixação das esquadrias e portas empregaremos
taco de madeira de lei, devidamente tratados,
embutidos na alvenaria, com espaçamento entre
ele de 80 cm, no máximo.
O aperto da alvenaria de blocos com as vigas
ou lajes será feito com tijolos maciços dispostos
obliquamente. Este respaldo só deverá ser
executado depois de oito dias da conclusão
pano de paredes.
Os vãos de portas e janelas levarão vergas
de concreto armado.
As alvenarias destinadas a receber chumbadores
de serralheria serão obrigatoriamente de tijolos
maciços.
3.1. INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS
Serão fornecidos pela empresa todos os equipamento
e ferramentas necessárias, dimensionadas e
relacionadas no cronograma de disponibilidade
de equipamentos, de acordo com o plano de
construção, observando as especificações estabelecidas
para cada uso.
Haverá particular atenção para o cumprimento
das exigências de proteger as partes móveis
dos equipamentos e evitar que as ferramentas
sejam abandonadas sobre andaimes, passagens,
escadas e superfícies de trabalho.
Serão de uso obrigatório os seguintes equipamentos,
obedecidos os parâmetros da norma regulamentadora
NR - 18 da ABNT.
- Equipamento para proteção da cabeça (capacete)
- Equipamento para proteção facial
- Óculos de segurança contra radiações
- Óculos de segurança contra respingos
- Equipamentos para proteção de mãos e braços
- Equipamento para proteção auditiva
- Equipamento para proteção respiratória
Em locais determinados pela fiscalização serão
colocados pela empresa, extintores de incêndio
para proteção das instalações do canteiro
de obras.
BARRACÕES
Os barracões serão em estrutura de madeira,
barrotes de 7,5x7,5cm, tábuas de 30cm x 1"
e chapas de compensado, cobertos com telhas
de fibrocimento, pavimentados conforme a utilização
de cada cômodo.
Serão divididos de modo a servir de escritórios
para engenheiros, fiscalização, administrador,
apontador, almoxarife e subempreteiro: depósito
para guarda de materiais diversos, e dois
exclusivamente para cimento, esquadrias materiais
de instalações e outros que por conveniência
devam ser guardados separadamente: dependências
para alojamento de pessoal, sanitários privativos
para administração da obra, cantina e refeitório.
ESTOCAGEM A CÉU ABERTO
Situados estrategicamente dentro do canteiro
de obras serão armazenados à céu aberto em
depósitos distintos, materiais que não se
justifique a sua estocagem em cômodos fechados,
como por exemplo: os agregados para argamassa
e concretos, pedra bruta, blocos, telhas,
aços para estrutura, madeira para formas,
etc.
A sua localização interna será feita de maneira
que facilite da melhor forma possível a execução
dos diversos serviços, encurtando as distâncias
dos locais de trabalho bem como viabilizando
o fluxo de necessidade operacionais.
ÁGUA E SANITÁRIO
A ligação de água e esgoto (sanitários) obedecerá
as prescrições e exigências da municipalidade
local.
Os reservatórios serão de fibrocimento e terão
a sua capacidade de modo que atenda as necessidades
da obra sem interrupção no seu fornecimento
a todos os pontos do canteiro. Os tubos e
conexões serão de pvc rígido do tipo rosqueável
para as instalações prediais. O abastecimento
de água no canteiro será feito sem interrupção,
mesmo que tenhamos que contactar outros meios
tais como carros pipas, etc.
Será instalada uma fossa séptica com sumidouro,
de acordo com as prescrições mínimas da ABNT,
deste o logradouro não possui rede pública
de esgoto, para atender aos sanitários das
instalações provisórias.
ENERGIA ELÉTRICA
A ligação provisória de energia elétrica do
canteiro obedecerá rigorosamente as prescrições
da concessionária local.
Os ramais e sub-ramais serão executados com
condutores isolados por camadas termoplásticas,
devidamente dimensionados para atender as
demandas respectivas dos pontos de utilização.
Os condutores aéreos serão fixados em postes
de madeira com isoladores de porcelana.
Todos os circuitos serão dotados de distribuidores
termomagnéticos.
Cada máquina ou equipamento receberá proteção
individual de acordo com a respectiva potência
por disjuntor, fixado próximo ao local de
operação do equipamento, devidamente abrigada
por caixa de madeira.
3.2 SERVIÇOS
Demolições
As demolições e retiradas serão feitas dentro
da mais moderna e segura técnica.
Serão tomadas as providências necessárias
ao desenvolvimento dos trabalhos, no sentido
de proporcionar a empresa, a sua execução
com brevidade, qualidade e segurança.
Dependendo de necessidade e exigência da execução
das demolições, em função de sua localização
bem como do volume destas, será toda a área
trabalhada, protegida por tapumes de proteção.
Serão também providenciados os meios necessários
a proteção de operários e terceiros contra
danos materiais.
Escavações
As cavas para fundação, subsolo, reservatório
d'água e outra partes da obra previstas abaixo
do nível do terreno, serão executadas de acordo
com as indicações constantes do projeto das
fundações, demais elementos do contrato e
com a natureza do terreno encontrado bem como
o volume de trabalho previsto.
As escavações serão convenientemente isoladas,
escorvadas e esgotadas, adotando-se as providências
e cautelas aconselháveis para a segurança
dos operários, garantia das propriedades vizinhas
e integridade dos logradouros e redes de esgotos
públicas.
As escavações para a realização de vigas,
blocos ou cintas circundantes (baldrames)
serão executadas com o escoramento necessário
de forma a permitir a execução a céu aberto
de elementos estruturais, bem como as superviabilizações
necessárias.
Os taludes por ventura sejam necessários,
receberão capeamento superior a fim de evitar
erosões. É desnecessário salientar que todas
as escavações obedecerão legalmente as recomendações
da ABNT.
ALVENARIA DE PEDRAS
Entende-se como alvenaria de pedras argamassada,
em fundações, a alvenaria em que as pedras
são ligadas entre si por uma argamassa, que
preenche os vazios e distribui os esforços.
A argamassa utilizada para o presente caso
é a do traço 1.6, cimento e areia grossa.
As pedras deverão satisfazer as condições:
- Serão de natureza granitica ou blocos de
granise, isentas de terra, fendas ou outros
elementos imperfeitos.
- Terão as dimensões mínimas de 0,30m e resistência
igual ou superior a 500kg/m2.
- Terão que ser cortadas a martelo.
- Serão colocadas na argamassa, após molhadas,
pela face que lhe der maior apoio e as fiadas
devem estar dispostas normalmente a pressão
que suportam.
Obedecerão as dimensão de projeto estrutural
(fundações) bem como, orientação da fiscalização.
ATERRO E REATERRO
Serão executados com material escolhido, de
preferência arenoso.
Deverão ser assentados camadas de 20cm, devidamente
apiloadas, com compactador tipo sapo ou manualmente,
dependendo da necessidade, sempre molhadas.
Não serão aceitas as presenças de fendas de
níveis, causadas por recalques ou qualquer
outro agente físico e mecânico.
Nas áreas das escavações, o método de reaterro
será também este.
Uma vez escolhidos o material do reaterro,
logo a liberação das alvenarias ou sapatas
pela fiscalização, serão executados estes
serviços, conforme as normas da ABNT.
Vale salientar o material usado nestes serviços
deverá além de ser escolhido, estar isento
de material orgânico ou inadequado.
FORMAS
Todas as formas fabricadas no canteiro de
obras, com material de primeira qualidade,
escolhidos e isentos de imperfeição e defeitos
como nós e reentrâncias.
Deverão apresentar resistência para não haver
deformação em função das cargas ou variações
de temperatura ambiente.
Serão de madeira aparelhada e chapadas de
compensado resinado ou plastificado, dependendo
do concreto a ser fabricado.
A posição das formas, prumo e nível será objeto
de verificação permanente, especialmente durante
o processo de lançamento de concreto.
Serão executados de acordo com as dimensões
pelos projetos para a concretagem pela fiscalização.
ARMAÇÃO
Também confeccionados no canteiro, na central
de armação, serão as armaduras executadas
segundo as dimensões do projeto estrutural.
A dobragem dos ferros deverá ser executada
a frio, não sendo admitido pela empresa o
uso na sua dobragem, bem como, não será permitida
a emendas de ferros. A concretagem das peças
de concreto só será executada após a liberação
da fiscalização, que deverá juntamente com
o engenheiro residente, conferir todo material
empregado, tanto em número como em qualidade
de colocação ou assentamento.
O recobrimento das armaduras será igual a
25mm no caso de exposição ao ar livre e 20mm,
no caso contrário. Para se conseguir estes
recolhimentos necessários usaremos afastadores
plásticos.
CONCRETO
O concreto misturado na obra, terá a compra
dos agregados acompanhada pelo controle tecnológico,
com o objetivo de verificar a sua procedência
e analisá-lo.
O concreto será fabricado no próprio canteiro
de obras, por operários credenciados para
execução destes serviços.
Será misturado mecanicamente por betoneiras
elétricas ou a óleo diesel, colocada em local
estratégico, de forma atenta a toda a demanda
de concreto para a obra. Os agregados (cimento,
areia e brita) estarão armazenados em silos
apropriados, próximo a central de concreto
(betoneira).
O concreto depois de misturado é transportado
em galeotas ou carrinho de mão até o local
de sua utilização.
O seu lançamento será executado de acordo
com as normas técnicas e um melhor adensamento
será utilizado vibrador de imersão.
A cura se processará dentro do período previsto,
não sendo necessária a utilização de acelerador
de pega (no presente caso).
As características do concreto, ou seja, o
seu traço: fator água cimento bem como o teor
deste serão determinados pelas especificações
e projetos, segundo a sua destinação na obra.
RECUPERAÇÃO DE CONCRETO
A recuperação de concreto com resina, será
retirada todo o concreto solto com traspasso
sempre a 60, em seguida será substituídas
as ferragens que tiverem sua secção reduzida.
Aplicaremos a resina epoxi de número 5937-20
OTTOBOUGUART. Após o tempo de recagem, será
aplicado o chapismo traço 1:2 e após o prazo
de cura, será aplicado o concreto estrutural
fck 20mpa.
CONCRETO MAGRO
Será utilizado este concreto, traço 1:2:4,
cimento, brita e areia, em fundos de cavas
para sapatas: blocos e vigas de concreto para
fundações.
Será lançado sobre camada de terreno limpa,
de impureza e materiais orgânicos, em espessura
de acordo com as recomendações das especificações:
projetos e normas técnicas.
Deverá ser observado o período de quarenta
e oito horas, no mínimo entre o lançamento
do concreto magro e a execução de sapatas,
blocos ou vigas. De acordo com as características
do solo poderá ser adicionado ao ser usinado
o concreto acelerador de pega ou qualquer
outro produto recomendado pela NB-279.
COBERTURA
A cobertura será do tipo colonial com telhas
onduladas de primeira qualidade.
Estrutura - Será toda ela em madeira de lei,
constituída de tesouras, cumieiras, terças,
caibros, ponteletes, espigões e ripas.
Terá a inclinação prevista no projeto.
Todas as emendas, conexões e embalagens devem
se feitas sobre peças de apoio, devendo apresentar
perfeito acabamento e permitir satisfatória
justaposição das superfícies em contato.
Telhado - As telhas inferiores, terão na parte
convexa, chafro plano e paralelo as ripas,
o qual firmando-se nelas, evita oxidações
e o escorregamento das telhas.
As telhas superiores terão na parte interna,
saliência ou anel que permitirá amarrar com
arame de cobre as ripas ao conjunto de telhas,
quer de cima quer de baixo.
O assentamento será feito com as telhas inferiores
no sentido da inclinação do telhado, do beiral
para a cumieira. Na sua parte mais larga,
a distância entre duas fieiras não deverá
ser mais que 5cm, as telhas sobrepõe-se 10cm,
as cumieiras e espigões devem ser feitas com
o mesmo material, colocados com a parte convexa
para cima, e os ripões por meio das telhas
de canal.
Tratamento - Toda a estrutura do telhado ou
seja o madeiramento será todo com produto
apropriado para este tipo de serviço.
FORRO DE MADEIRA
O forro de madeira será sustentado pela estrutura,
também de madeira trelissada e dimensionada
segundo os vãos a ser aplicado o forro. A
madeira de estrutura será tratada contra insetos,
bem como será pintada com tinta à base de
acetato de polivinilo e sais de amônia ou
seja, pintura contra fogo.
Será objeto de estudo comercial o reforço
de estrutura junto as luminárias e ao longo
da linha de apoio de divisórias, de forma
a se obter o arremate perfeito, completa segurança
e rigidez absoluta.
As placas de madeira de forro serão de madeira
de lei, tipo macho fêmea, segundo as especificações.
A escolha das placas obedecerá a uma rigorosa
seleção de materiais, rejeitando-se de imediato
aqueles que apresentarem imperfeições ou defeitos,
principalmente "nós" e "empenos".
A fixação dessas placas na estrutura será
por meios de parafusos associados a pregos
e grampos.
ESQUADRIAS / DIVISÓRIAS
Serão recuperadas as esquadrias consideradas
imprestáveis. As que não oferecem condições
nenhuma de reforma, serão afastadas e substituídas
por outras novas, idênticas em modelos e qualidade
igual procedimento será tomado em relação
as ferragens.
ESQUADRIAS DE MADEIRA
As esquadrias de madeira, janelas, armários,
balcões, guichês, guarnições peitoris, etc.
obedecerão rigorosamente as indicações do
respectivos projetos e detalhes.
Serão criteriosamente escolhidas as peças
adquiridas, semi-prontas, recusando sumariamente
aquelas que apresentarem sinais de empenamento,
deslocamento, rachaduras, lascas, desigualdade
de madeira ou outros defeitos.
As sambladuras serão do tipo mecha e encaixe
com emprego de cunhade para garantia de maior
rigidez de união.
As guarnições de madeira serão afixadas em
tacos, por intermédio de parafusos de latão
6"x 2 1/4".
Serão empregados oito parafusos, no mínimo,
por guarnição.
Serão limpas, lixadas e tratadas com material
adequado todas as peças antes de serem finalmente
pintadas.
Os arremates das guarnições, com rodapés ou
revestimentos de parede adjacentes merecerão
cuidados especiais, e sempre que necessário
tais arremates serão objetos de detalhes,
submetidos a aprovação de fiscalização.
ESQUADRIAS METÁLICAS
Todos os trabalhos de serralheria serão realizados
com a maior perfeição mediante o emprego de
mão de obra especializada, de primeira qualidade
e executado de acordo com os respectivos desenhos
e detalhes, projetos complementares e demais
indicações do contratante.
O material a ser empregado deverá ser novo,
limpo, desempenado e sem nenhum defeito de
fabricação.
Só poderão ser usados perfis de materiais
idênticos aos indicados nos desenhos e as
amostras apresentadas e aprovadas pela fiscalização.
O assentamento destas esquadrias só deverá
ser feito após a liberação pela fiscalização.
Os chumbadores serão solidamente fixados a
alvenaria ou ao concreto, com argamassa, a
qual será firmemente socada nos respectivos
furos. Deverá haver especial cuidado para
que as armações não sofram quaisquer distorção,
quando parafusadas ao chumbadores ou marcos.
Os caixilhos destinados à envidraçamento obedecerão
as normas técnicas (NB - 226).
O assentamento das chapas de vidros será efetuado
com o emprego dos seguintes dispositivos:
baguetes confeccionado com o mesmo material
de caixilho, associados com calefetador preferencialmente
à base de silicone, que apresente uma perfeita
aderência com o vidro e a liga metálica, gavetas
de compressão, em perfil rígido de elastômero,
de preferência NEOPRENE, dotadas de tiras
de enchimento.
A empresa deverá executar o assentamento de
esquadrias com todo o rigor desde a compra
e escolha do material a ser utilizado até
a aprovação da fiscalização, com as peças
no lugar.
VIDROS
Também serão contratados diretamente à empresa
especializada, devendo ser seguidas as normas
contidas na PND-226 e indicações do projeto,
devendo chegar a obra, já nas dimensões corretas
e com as bordas esmerilhadas, retas e lisas.
Cuidados especiais serão tomados para estocagem
e transporte dos vidros no canteiro de obras.
INSTALAÇÕES
A recuperação das instalações elétricas e
hidrossanitárias serão executadas também pela
nossa empresa, com fornecimento de materiais
e equipamentos de nossa propriedade e mão
de obra pertencente ao nosso quadro de funcionários.
Serão observadas as normas da ABNT, rigorosamente,
bem como a orientação da fiscalização.
Serão substituídas todas as peças e aparelhos
considerados imprestáveis ou fora de uso,
por material novo de primeira qualidade, dentro
das planilhas e especificações fornecidas,
sempre que necessário serão recompostas as
superfícies onde os eletrodutos ou as tubulações
forem substituídas, com todo o esmero e qualidade
que a obra exige, de modo que as instalações
serão deixadas como novas, aprovadas pela
fiscalização e testadas rigorosamente antes
da entrega da obra.
INSTALÇÕES: ELÉTRICAS: SANITÁRIAS E TELFÔNICAS
A empresa executará também os serviços de
instalações, com fornecimento de mão de obra,
materiais e equipamentos. Obedecerá rigorosamente
as normas da ABNT, bem, como as especificações,
projetos específicos e diretrizes da fiscalização.
Todas as instalações serão executadas com
esmero e bom acabamento com todos os condutores,
condutos, equipamento e peças cuidadosamente
arrumados em posição e firmemente ligadas
as estruturas de suporte e/ou aos respectivos
pertences, formando um conjunto mecânico de
boa aparência.
Todo equipamento será preso firmemente no
local em que deve ser instalado, prevendo-se
meios de fixação ou de suspensão condizentes
com a natureza do suporte e com o peso e as
dimensões considerados. As partes vivas e
expostas dos circuitos e do equipamento elétrico
serão protegidas contra contatos acidentais,
seja por invólucro protetor, seja pela colocação
fora do alcance normal das pessoas não qualificadas.
Os condutores correrão embutidos nas alvenarias,
salvo a existência de outros espaços previstos
para tal fim, devendo nestes casos serem fixados
por braçadeiras, distanciando-se no mínimo
de três metros. Nos casos em que as canalizações
devem ser fixadas em paredes e/ou suspensas
em lajes, os tipos, dimensões e qualidade
de suporte ou fixação serão determinados de
acordo com o diâmetro, peso e posição das
tubulações.
As curvaturas dos dutos (tubos) quando inevitáveis
devem ser feitas sem prejuízo de sua resistência.
De um modo geral toda instalação será convenientemente
verificadas e testada pela fiscalização, quanto
as suas perfeitas condições técnicas de execução
e funcionamento.
IMPERMEABILIZAÇÃO
LAJES - será aplicado uma camada de
regularização com cimento e areia no traço
1:4, com aditivo impermeabilizante Sika 1,
em seguida será aplicado uma camada de véu
de poiliester com adesivo betuminoso e após
a aplicação contínua de véu, será dado uma
camada de proteção em cimento e areia no traço
1:3. As emendas da camada do véu de poliester
terá uma super posição entre si de no mínimo
30 cm. Todos os serviços acima descritos seguirá
rigorosamente as normas da ABNT, no que se
refere aos serviços de impermeabilização.
RESERVATÓRIOS - Aplica-se inicialmente
camada de chapisco (1:2 - cimento/areia).
Vinte e quatro horas após, aplica-se uma camada
de argamassa de 1 cm de espessura, executando-se
acabamento de "MEIA CANA", nos cantos verticais
e horizontais. Em seguida chapisca-se novamente
com posterior aplicação de camada de 1 cm
de argamassa no piso, apertando-a e polvilhando-a
com areia em camada fina. Repetir o procedimento
mais duas vezes, sendo que a última camada,
já totalmente seca com a aplicação de produto
impermeabilizante tipo neutro 45 da VEDACIT
(em duas demãos) ou similar.
REVESTIMENTOS
As superfícies que receberão revestimentos
de argamassa deverão estar convenientemente
limpas e molhadas. Serão todos preparados
em betoneiras de eixo horizontal, visando
uma melhor homogeneidade e maior plasticidade,
devendo estas betoneiras estarem posicionadas
eqüidistantes da estocagem dos agregados.
O controle da água será feito no reservatório
próximo da betoneira, Esta será manipulada
por uma equipe designada somente para este
serviço.
O transporte da argamassa será feito por carrinho
de mão de rodas pneumáticas para evitar a
desagregação dos constituintes da argamassa,
quando colocados em pisos irregulares.
O preparo da argamassa obedecerá a uma programação
preestabelecida, para se evitar perdas e não
se permitir a utilização de restos de argamassa
já endurecidos.
Antes de qualquer revestimento será aplicado
chapisco ou trincamento sobre as superfícies
convenientemente limpas de impurezas e umidecidas.
Somente vinte e quatro horas após a aplicação
do chapisco é que serão indicados os serviços
de revestimento com embolço e reboco ou massa
única, quando especificados.
CIMENTADO / CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA
Adotado atualmente, pela sua praticidade e
duração, este piso está sendo largamente empregado
em grandes áreas, principalmente no setor
público, onde a manutenção é bastante prática.
O piso é composto de subleito ou aterro apiloado,
sub base ou laje de impermeabilização, contra
piso ou base e finalmente piso ou pavimentação.
Considerando-se já existente a laje e o aterro
apiloado a empresa executará os serviços,
segundo as normas técnicas e as argamassas
específica a serem utilizadas ou sejam:
- Para contrapiso, usa-se o traço de 1:3,
cimento e areia, com a espessura que permita
a perfeita regularização do piso.
- A pavimentação, que será uma camada composta
de cimento e agregado de alta dureza.
Após o lançamento da argamassa nos quadros
já dimensionados no piso por guias plásticos
ou metálicos, será aguardada a crua desta
por 24hs, quando então será aplicada a camada
de argamassa específica de alta resistência.
O trabalho de acabamento será mecânico com
máquinas de polir de diversas dimensões.
ARGAMASSAS
De acordo com a destinação, indicadas pela
especificação ou projeto, as argamassas serão
preparadas no canteiro de obras, mecanicamente
com betoneiras, juntando-se os agregados de
acordo com o seu traço e sua finalidade. Estas
argamassas serão de diferente características
desde quando para cada serviço a que se destina
as normas técnicas recomendam o traço ideal,
ou seja, terá a argamassa um tipo específico
a ser utilizado para cada fim.
A sua fabricação como já dissemos será mecânica
e todo cuidado será tomado e quanto a sua
aplicação e dosagem dos agregados, no sentido
de se obter uma pasta plástica e uniforme
ideal para a sua utilização.
CHAPISCO
O chapisco ou trincamento é o serviço que
antecede o revestimento. É composto de uma
argamassa de cimento e areia grossa, no traço
1:4, será aplicado em todas as superfícies
a serem revestidas. Haverá particular atenção
na obediência das instruções referente ao
chapisco da NE - 11/01.A da ABNT.
MASSA ÚNICA
O revestimento com massa única quando indicado,
oferece vantagens de economia e tempo de aplicação.
Ë uma argamassa composta de cimento, areia
média ou saibro e areia fina. Oferece as mesmas
condições de resistência que o reboco tradicional,
entretanto melhora as condições de plasticidade
da argamassa.
O método de fabricação é o mesmo, ou seja,
o convencional do embolço e reboco, misturado
em betoneira e medido o seu traço em galeotas
dimensionadas., esta argamassa também será
aplicada após vinte e quatro horas da aplicação
do chapisco.
AZULEJOS
Serão aplicados sobre argamassa previamente
seca, nivelada, aprumada e arestada. Os azulejos
serão colocados com argamassa própria, assentados
secos por meio de um batedor de madeira.
As saídas de azulejos, bem como, o alinhamento,
abertura das juntas e prumos serão conferidos
pelo controle de qualidade.
REJUNTAMENTO
O rejuntamento e o acabamento das áreas azulejadas
será executado com todo o cuidado e técnica.
Deve ser executado com cimento branco de primeira
qualidade, fazendo-se no dia posterior a aplicação
da nata, a limpeza dos panos de modo que não
seja permitida a aderência do cimento na face
lisa dos azulejos.
Posteriormente será feita verificação e possível
retoque de fendas ou defeitos, entre juntas,
cantos ou arremates de peitoris, esquadrias,
aduelas ou alizares de portas.
EMBOLÇO
Será aplicado o embolço após vinte e quatro
horas da aplicação do chapismo. Será composto
de argamassa de cimento, areia e arenoso,
traço 1:6:2 para exterior e 1:8:2 para interior,
ou traço indicado pela fiscalização. A espessura
máxima do embolso será de 1,5 cm. Nas paredes
cujo revestimento seja de azulejo, poderá
ser aplicado o embolço com argamassa de cimento,
areia e barro, no traço 1:8:2.
REBOCO
Em todas as paredes que não receberão azulejos,
será aplicada uma camada de reboco, argamassa
de cal e areia fina, no traço de 1:1 e 1:2m
respectivamente para superfícies externas
e internas ou outros traços indicados pela
fiscalização. Esta camada não deverá se superior
a 2 cm de espessura. Todos os cantos externo,
até a altura de 2,00 cm serão chamfrados.
PAVIMENTAÇÃO
Toda a pavimentação será indicada após verificação
de níveis dos caimentos e embutidas todas
as tubulações que por ventura passarem pelo
piso.
LAJE DE IMPERMEABILIZAÇÃO / LASTRO DE CONCRETO
Será executado em todo o caixão da obra, a
laje de impermeabilização que terá um traço
de concreto 1:2:4, cimento, brita e areia
e um fator água/cimento de 0,68 L/KG. Será
esta laje lançada sobre material arenoso (aterro),
devidamente aplicado segundo as normas técnicas
especificadas, com a finalidade de tornar
ainda mais impermeável o piso depois de revestido
com cerâmica, ou qualquer outro revestimento
bem como para evitar a infiltração por capilaridade.
De acordo coma as orientações da fiscalização
como também das normas técnicas poderemos
usar produtos impermeabilizante ou plastificante
que tornará esta camada (lastro) completamente
impermeável.
CIMENTADO
Será aplicado em locais determinados pelo
projeto e especificações sobre lastros de
concreto. Usaremos para a confecção do cimento
uma argamassa de cimento e areia no traço
1:3, esta será aplicada diretamente sobre
o lastro e desempenada com régua metálica,
plástica ou de madeira, estas deverão ser
afixadas sobre o lastro com argamassa 1:3
cimento areia, vinte e quatro horas antes
do lançamento do concreto. A cura do cimento
durará sete dias, após o acabamento final
que poderá ser polido, sarrafeado ou rustico.
CONCRETO
A pavimentação em concreto será usada de acordo
com as Especificações. Será fundida ou fabricada
com quadrados ou placas separadas por juntas
de madeira, da forma que exista um espaço
entre placas de 2,5cm. Para que sua execução
deverá ser obedecida a seqüência: as juntas
serão afixadas no terreno já devidamente preparado
ou seja, apiloado, varrido e limpo de materiais
orgânicos, por intermédio de grampos (pedaços
de vergalhão).
A seguir a argamassa deverá ser lançada nos
limites de cada quadrado ou placa, sempre
obedecendo-se a seqüência de xadrez ou uma
placa sim outra não.
O traço utilizado será 1:2:4, cimento, brita
e areia e o espaçamento poderá ser tomado
com argamassa 1:3, cimento e areia. As juntas
poderão ser tomadas como nos referimos acima
ou serem executados com a própria madeira
ou ainda com o plantio de grama.
LADRILHO CERÂMICO OU PISO DE ALTA RESISTÊNCIA
Serão usados ladrilhos cerâmicos de 20 x 20
cm nos locais determinados pelas especificações,
sobre lastros de concreto existente ou a ser
executado. Para a sua aplicação usaremos argamassa
de regularização de cimento e areia no traço
de 1:3 para logo em seguida serem aplicados
os ladrilhos, depois devidamente molhados,
com nata de cimento. Após a sua colocação
os ladrilhos serão batidos com martelo de
pedreiro, para que estes se mantenham fixos,
aprumados e ajuntamentos.
PLACAS PREMOLDADAS
Também de concreto, só que adquiridas já prontas
para serem assentadas. As dimensões e tipos
obedecerão as especificações e projetos. Serão
executado sobre lastros de material arenoso,
com juntas abertas ou tomadas por argamassa
de cimento e areia, de acordo com o especificado.
MEIO FIO
Será de concreto premoldado tipo DNER, assentamento
sobre colchão de concreto (fundo de cava),
bem nivelado e aprumado de formas que não
apareça diferenças nem de nível nem de prumo
de uma peça para outra. As juntas serão tomadas
com argamassa de cimento e areia, no traço
de 1:3.
BLOCOS INTERTRAVADOS DE CONCRETO - UNYSTEN
/ TROTTOIR
Sub Leito
O terreno existente deverá ser de cascalho
bem graduado areia e argila, ou de areia argila
ou argila inorgânica de baixa e média plasticidade.
Caso o terreno seja inadequado, será substituído.
Sub - base
Deverá ser de areia e cascalhos naturais.
Base
Será executado em areia com 50mm de espessura,
com unidade ótima após a compactação, a espessura
será de 30mm.
A espessura do bloco dependerá do tipo de
tráfego e será:
- Tráfego Pesado - 100mm
- Tráfego Médio - 80mm
- Tráfego Leve - 60mm
O assentamento será indicado após a compactação
da base, partindo do meio fio lateral.
O encaixe dos blocos será perfeito e a junta
formada terá espessura de 2mm.
A compactação final será feita com compactador
do tipo placas vibratórias portáteis.
Será contratada empresa especializada para
execução da pavimentação.
Todas as recomendações do fabricante serão
seguidas à risca.
PINTURAS
Toda superfície a ser pintada, deverá estar
seca, limpa, isenta de gordura ou agregados
soltos e livre de todo o elemento que possa
afetar a qualidade final da pintura.
Antes de serem indicadas as pinturas propriamente
ditas, deverão ser limpas, lixadas e livres
de qualquer impurezas, principalmente poeira,
as superfícies a serem trabalhadas.
Cada tipo de pintura terá os créditos de aplicação
e o fabricante obedecidos cegamente com a
finalidade de proporcionar a superfície pintada
as características pretendidas, como veremos
a seguir.
PVA LÁTEX
Após a limpa a superfície, será aplicada a
massa corrida, também a base de PVA. Após
24hs, pelo menos, lixa-se a superfície e aplica-se
então a primeira camada de tinta, a pincel
ou rolo.
Este procedimento será repetido durante mais
duas vezes, sempre em intervalo de 3hs. Se
o acabamento for brilhante dar-se-á mais uma
camada de verniz incolor plástico, no caso
de não haver massa corrida ou em caso de recuperação
de pintura, já existente, os cuidados serão
os mesmos ou seja: limpeza, emassamaento do
local e pintura final.
ÓLEO
Antes de serem pintadas as superfícies serão
completamente limpas e preparadas para receberem
pintura.
Todas as tintas serão rigorosamente agitadas
dentro das latas e periodicamente remexidas
com espátulas limpas, a fim de evitar-se a
sedimentação dos pigmentos e componentes mais
densos. As tintas só deverão ser diluídas
ou afinadas com espátula limpa, a fim de evitar-se
a sedimentação dos pigmentos e componentes
mais densos, As tintas só deverão ser diluídas
com solventes apropriados e de acordo com
as dimensões do fabricante.
ÓLEO SOBRE MADEIRA
Após a limpeza das peças, estas deverão levar
uma demão de aparelho fosco. Logo a seguir
aplica-se uma camada de massa corrida com
pistola, para que sejam tomadas as fendas
e reentrâncias, após novo lixamento até a
superfície ficar polida e uniforme. A seguir
a primeira demão de tinta com retoques de
massa. Finalmente após 24hs, aplicas-se a
pintura final em duas demãos com intervalos
de 12 em 12hs.
ÓLEO SOBRE FERRO
No caso de recuperação de pintura, abandona
- se a pintura existente com a sua total remoção.
Seguir após o lixamento e limpeza de superfície,
aplica - se um anti - corrosivo.
Posteriormente um aplicação de massa de óleo
em uma camada. A pintura final virá a seguir
após o lixamento da peça e limpeza de detritos
e sobras.
Posteriormente uma aplicação de massa de óleo
em uma camada. A Pintura final virá a seguir
após o lixamento da peça e limpeza de detritos
e sobras.
ÓLEO SOBRE PAREDES
Após revestimentos ou retocadas as superfícies
a serem pintadas procede-se da mesma forma,
na seqüência: lixamento, aparelho, massa corrida
e pintura final, em duas demãos à pincel,
rolo ou pistola.
CONSERVADO
Após a limpa a superfície, aplica-se a demão
com tinta já misturada na proporção indicada
pelo fabricante e de acordo com a finalidade
pretendida, lixa-se em seguida com lixa suave.
Finalmente aplica-se a camada final de pintura,
com o conservado.
VERNIZ
O verniz será usado nos forros de madeira.
Adquiridas as peças serão rigorosamente escolhidas
e afastadas aquelas que possuem defeitos considerados
inaceitáveis. A primeira providência será
o lixamento a seco. Em seguida aplicaremos
uma demão de plástico vinil acrílico, que
terá finalidade de neutralizar as resinas,
de madeira. Após 24hs, no mínimo, faremos
novo lixamento, destas feita, bem leve. Aplicaremos
após uma camadas de verniz plástico na dose
indicada pelo fabricante.
ACRÍLICA
Para a pintura com tinta acrílica os procedimentos
que tomaremos são os mesmo para a pintura
a látex, somente mudando a característica
do material a ser empregado como por exemplo
a massa corrida e a tinta para acabamento
que deverá ser de natureza acrílica.
Para a utilização em superfície de concreto,
reboco firme e seco fibrocimento, madeira
e superfície metálica (devidamente aparelhada),
a aplicação será o rolo.
O redutor será a água potável no máximo a
5% por volume.
Duas demão com intervalo mínimo entre as demãos
de 3 horas. A secagem completa 5 horas após
a aplicação.
Para a preparação da superfície:
- Selador acrílico e massa acrílica
- Mistura perfeitamente homogênea da tinta.
EPOXI
Utilização em superfície de concreto ou alvenaria.
Serão seguidas todas as recomendações do fabricante.
Após a cura do chapisco, será aplicado embolço
apropriado, com argamassa de cimento arenoso
e areia, no traço 1:2:6.
Após 30 dias da cura do embolço será iniciado
o processo de pintura com aplicação de uma
demão fundo epoxi para aparelhamento de superfície.
Serão aplicados duas demãos de massa epoxi
com intervalo entre demãos de 18 horas com
lixamento até 12 horas.
Aplicação de duas demão (no mínimo), de tinta
epoxi, com intervalo entre cada demão de 24
horas.
DIVERSOS
Serão executados de acordo com as especificações
do presente edital e conforme ABNT (ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS).
LIMPEZA E ENCERRAMENTO
Será designada uma equipe de limpeza contínua
durante o período da obra. Esta ficará encarregada
de deixar a obra sempre limpa e em condições
de trabalho.
A limpeza da obra será feita por pessoal especializado,
lavando todos os pisos e retirando todo e
qualquer resquício de obra.
O encerramento de materiais será feito após
a raspagem final das superfícies e aplicação
de cera incolor com escovamento final.